Somos todos inocentes – nova edição

Autora espiritualista mais conhecida da atualidade, Zibia Gasparetto (in memoriam) contribuiu, ao longo de sua jornada, para o fortalecimento e a popularização da literatura espiritualista no Brasil por meio de seus romances e obras de desenvolvimento pessoal. Somos todos inocentes, lançado pela primeira vez em 1993, foi um de seus grandes sucessos de público.

O livro traz a história de Jovino, um rapaz honesto e tímido, que, contudo, acredita no uso da violência para proteger seus entes queridos. E, assim, alimentando conceitos equivocados, vê-se envolvido numa teia de intrigas, que culmina em sua condenação e prisão por assassinato. 

Abandonado pela família, Jovino amarga sua sina, sofrendo calado e, sem esperanças, entrega-se ao desespero e à falta de fé. E, agora, onde encontrará amparo, se todos acreditam em sua culpa e ingratidão?

Nesta obra ditada por Lucius, o leitor compreenderá que a vida obedece às leis divinas, que, a seu tempo e à sua hora, apara as arestas, leva luz à escuridão, ampara o espírito caído e coloca tudo no devido lugar. Mas não devemos nos esquecer de que nossas ações, positivas ou negativas, sempre serão avaliadas pela justiça divina, que não condena, apenas educa, e que, ao final, seremos todos inocentes.

Quarta capa

A culpa constrange, inferioriza, deprime.

Tudo depende de como você vê os fatos da vida.

Quando você se vê menos, perde o poder.

Essa ilusão o deixa à mercê dos outros.

A dependência escraviza e enfraquece.

Perceba que a vida o enriquece com potenciais.

Ao confiar nela, você se torna forte e livre.

A verdadeira felicidade está na habilidade de ver com os bons olhos.

Errar faz parte da aprendizagem.

Todos nós queremos sempre o melhor.

Não importa o tamanho do erro.

Diante das leis universais, somos todos inocentes.